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Workshop SEMANA DA SAÚDE INTEGRATIVA: Diferenças entre Medicina e Terapias Integrativas e a Tradicio

Assista ao vídeo para conferir e ter acesso às dicas exclusivas do Workshop https://www.youtube.com/watch?v=GaCg9Mh0ew4&feature=youtu.be

Conceitos de saúde e doença.

O modelo de medicina tradicional chamado alopático (do gregos állos = "outro" ou "diferente" e páthos = "sofrimento"), visa tratar as patologias através de cirurgias e medicamentos com ação específica de combate aos sintomas onde o foco é a doença.

Já o termo Alternativo, até pouco tempo era usado para descrever práticas médicas diferentes da medicina convencional. Atualmente foi oficializado como INTEGRATIVO, segundo a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde.(PICS)

Nele as práticas da Medicina Natural tem o objetivo de estimular e fortalecer os mecanismos de defesas naturais do organismo e harmonizá-los ativando a auto cura ou cura natural como é o caso da Medicina Antroposófica, Medicina Chinesa, Homeopatia, Ayurveda e outras. São baseadas em evidências e resultados, além de designar outras formas de tratamento e cura através de um conjunto de terapias naturais e não invasivas. Os tratamentos usam conceitos de harmonização corpo, mente e espírito, vindos em sua maioria do oriente como opção frente aos tratamentos convencionais.

A Medicina Integrativa busca, como o próprio nome diz, integrar os dois conceitos de medicina: o alopático com foco no tratamento da doença e seus sintomas já instalados e o modelo Integrativo com foco nas causas, no tratamento do todo e na prevenção. Busca promover o bem-estar chegando o máximo possível da perfeição em saúde onde o ser humano é visto e tratado de forma holística com maiores chances de cura e qualidade de vida, em menor tempo e com métodos não invasivos e menor custo benefício.

Segundo Dr. Richard Gerber (1988), médico e autor da obra clássica Medicina Vibracional e pesquisador da Medicina Energética no ocidente: “o que atualmente é considerado boa saúde é um estado de neutralidade, de ausência de sintomas, em que não existem problemas identificáveis. O estado de neutralidade é diferente de bem-estar, objetivo da medicina holística, onde o homem encontra-se em um estado ótimo de integração entre os elementos do corpo, da mente e do espírito”.

Outro conceito semelhante, é o de Remen (1993), onde: “A doença é sempre uma pausa, uma interrupção nos padrões de hábitos nos quais vivemos durante muitos anos”.

Desta forma, o estado de doença ou os sintomas causados por ela, assim como a busca do bem estar pleno, podem ampliar a conscientização e despertar em nas pessoas a necessidade de compreender mais profundamente quem são ou quais suas reais prioridades e valores na vida. Pode levar outras a viverem mais conscientemente, valorizando as coisas simples do cotidiano que trazem prazer, segurança, alegria, paz e amor. Promovendo um estado permanente de equilíbrio.

A comprovação científica e as evidências

Durante a década de 70, a Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o Programa de Medicina Tradicional para estimular políticas na área e desde então vem abrindo o campo das Práticas Integrativas e Complementares.

O que é preconizado no documento “Estratégia da OMS sobre Medicina Tradicional 2002-2005” o desenvolvimento de políticas observando critérios de segurança, eficácia, qualidade, uso racional e acesso a estas práticas.

No que diz respeito às ações destinadas, elas garantem às pessoas e à coletividade condições, sistemas e recursos que envolvem abordagens que buscam estimular os mecanismos naturais de prevenção, de agravos e recuperação da saúde por meio de tecnologias eficazes e seguras. Possui ênfase na escuta acolhedora, no desenvolvimento do vínculo terapêutico e na integração do ser humano com o meio ambiente e a sociedade (Portaria 971, 03/05/2006).

No Brasil a legitimação e a institucionalização dessas abordagens de atenção à saúde iniciou-se a partir da década de 80 após criação do SUS. Alguns eventos e documentos se destacaram na regulamentação destas práticas de 1985 a 2005, estimulando a regulamentação e seu uso nas UBS e Hospitais e permitindo uma escolha democrática à população de outros tratamentos além dos já conhecidos.

Você sabia que…

O Brasil é líder na oferta de modalidades da Atenção Básica de Saúde na rede de saúde pública.

Além das práticas de Acupuntura, Homeopatia, Fitoterapia, Antroposofia e Termalismo, em 2017 foram incorporadas mais 14 Práticas Integrativas: Arteterapia, Ayurveda, Biodança, Dança Circular, Musicoterapia, Naturopatia, Osteopatia, Meditação, Quiropraxia, Reflexoterapia, Reiki, Shantala, Terapia Comunitária Integrativa e Yoga.

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