O que é TERAPIA VIBRO-ACUSTICA?
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Terapia VibroAcústica combina as vibrações físicas de músicas de relaxamento com vibrações de Tons Sino e outras ferramentas de baixas frequências, que levam a estados ampliados de Consciência.
Foi desenvolvido primeiramente na década de 1980 pelo professor norueguês, Olav Skille, que explorou o uso de estimulações Vibro-Acusticas para ajudar crianças com severas disfunções com as quais trabalhava, fazendo com que elas ouvissem a musica através de grandes auto-falantes pressionados contra um saco no qual as crianças se recostavam.
Skille descubriu que as vibrações físicas do som poderiam relaxar e estimular as crianças e a julgar que as
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freqüências graves tinham um efeito terapêutico particularmente significante, ele combinou a musica com os tons sinoidais de baixa freqüência. (Um tom sinoidal, é um harmônico puro, sem as partes superiores).
Skile experimentou extensivamente a Terapia Vibro-Acustica e documentou seus achados em varias publicações, sendo a maior delas o seu Manual of Vibroacoustics de 1991. Ele deduziu que a era benéfica para uma variedade de sintomas e condições medicas incluindo asma, autismo, fibrose cistica, paralisia cerebral, constipação, insônia , dor e Mal de Parkinson.
Skille descreveu o efeito da Terapia Vibro-Acustica dvidindo-a em três principais áreas:
•Um efeito espasmolítico e de relaxamento muscular;
•Um aumento da circulação sanguinia nas extremidades; •Moderados, mas diversos efeitos no sistema vegetativo.
A Terapia Vibro-Acustica é agora praticada em diversos países, e pesquisas estabeleceram que é um tratamento útil por diversos fatores. O processo de ministrar a Terapia Vibro-Acustica envolve o uso de musica gravada, reproduzida através de um amplificador e entregue ao corpo por uma cama ou cadeira Vibro-Acustica – normalmente uma cama ou cadeira com auto-falantes sob a superficie. As vibrações físicas de ambos, musica e tons sinoidais de baixa frequencia sao sentidos no corpo e, como Skille escreveu, o corpo recebe uma ‘mensagem interna’. É a ‘mensagem interna’ que é pensada será responsável pelo benefício terapêutico.
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Os dois elementos da terapia vibro-acustica, a musica e os sons de baixa frequencia, tem, ambos, uma base teorica. Muitos estudos encontraram que música sem mudanças repentinas nos harmônicos, dinâmica ou tempo é calmante e relaxante (Smith and Morris, 1976, Hodges, 1980).
Em 1968 Skille e Julliette Alvin definiram os três princípios universais que formam a base da seleção musical para a Terapia Vibro-Acústica.
•Frequências Altas criam tensão, Frequencias Baixas reduzem tensão ( ou assistem no relaxamento); •Musica sedativa auxilia o relaxamento tanto mentalmente quanto fisicamente; •Musica Ritimica pode trazer vigor,e a não-ritica pode pacificar.
Outra pesquisa mostrou que musica é uma intervenção eficaz para o alivio da dor em condições médicas específicas (Spintge, 1993, Standley, 1995). Vibrações tem sido usadas como ferramenta em fisioterapia. Eklund e Hagberth (1966) notaram que as vibrações podem aumentar ou reduzir o potencial voluntário e o alcance de movimento em doentes convulsivos. Sons de Frequências Baixas causam vibrações físicas mais perceptíveis do que os Sons de Frequências Altas.
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O estudo de Wigram (1997a) The Effect of VA therapy on Multiply Handicapped Adults with High Muscle Tone and Spasticity mostrou que a combinação de musica e tons sinoidais de baixa frequencia era mais efetiva na redução de musculos de alta tonicidade do que a musica por si só. Foi Wigram, um Terapeuta Musical, quem desenvolveu a pratica da Terapia Vibro-Acustica na Grã-Bretanha (Inglaterra) no Harperbury Hospital em Hertfordshire.
Sua pratica e pesquisa centrou-se em volta de pessoas que necessitavam de cuidados especiais, e tambem incluia pesquisa concernando a Terapia Vibro-Acustica como um tratamento para reduzir comportamentos de auto-dano e ansiedade, bem como estudos de casos do uso da Terapia Vibro-Acustica com garotas portadoras da Sindrome de Retts (1993, 1997a, 1997b). Wigram estabeleceu o Departamento de Vibro-Acustica no Harperbury Hospital. A Terapia Vibro-Acustica trata de doentes que necessitam de cuidados especiais por uma variedade de condições e também contrata equipamento para uso na comunidade. Nos Estados Unidos da América, Butler (1997) estudou pacientes submetidos a cirurgias de coração aberto, e percebeu que o uso pós-operatório da Terapia Vibro-Acustica reduzia significativamente o tempo de uso de respiradores e ventiladores em pacientes da Unidade de Cuidados Coronários. A permanência total no hospital diminuiu de 9 para 5 dias.
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Equipamentos para ministrar a Terapia Vibro-Acustica:
Eletrônicos e/ou Naturais
•Unidade Vibro-Acustica, como Cadeira-Sonora, Cama-de-Som ou Caixa-de-Som; •CD Player / mixador, amplificador, auto-falantes;ancillary self-powered speakers; •CD’s contendo músicas que emitam Tons Sinoidais de Baixal Frequancia.
Equipamentos Vibracionais Tradicionais
Sinos tibetanos
Taças de cristal
Cocos tibetanos vibroacusticos
Campanas
Pins
Essa breve introdução é suplementada por outros folhetos produzidos pelo Projeto Feixe-de-Som. Folhetos contendo detalhes de pesquisas que evidenciam a Terapia Vibroacustica para dor, carências específicas e Mal de Parkinson estão disponíveis, bem como uma lista de contra-indicações para o uso da Terapia Vibroacustica.
A Musicoterapia Receptiva implica na utilização de técnicas sonoras pelas quais o paciente é um "receptor" da Música e/ou os Sons.
Neste sentido de não ser quem executa ou toca a música, ou seja não é executante ativo da música. Existem diversos métodos e técnicas de Musicoterapia Receptiva. Um deles é a terapia vibro-acústica.
Os principais objetivos terapêuticos destas experiências receptivas são:
- Ativas respostas corporais específicas;
- Estimular e Relaxar;
- Evocar estados e experiências afetivas;
- Ativar e Explorar idéias e pensamentos;
- Facilitar a memória: as reminiscências (evocações) e as regressões;
Ativar a imaginação e cristividade;
- Evocar experiências sensoriais e espirituais;
- Promover alterações de Consciência e trazer insights psicológicos;
- Modificar o humor;
- Reduzir o stress-reduzindo o pulso cardíaco e a pressão sanguínea
entre outros....
em nosso Espaço utiliza-se esta práticas individualmente e de forma complementar associada as Práticas Biofísicas. Acesse as informações abaixo para ver mais.
Referencias do texto
Butler, C. and Butler , C.J. (1997) Physioacoustic Therapy with Cardiac surgery patients. In Wigram, T. and Dileo, C. Music Vibration and Health. New Jersey; Jeffrey Books. Eklund, G. and Hagbarth, K.E. (1965) Motor effects of vibratory muscle stimuli in man. EEG and Clinical Neurophysiology. 19,619-625. Hodges, D. A. (1980) Appendix A: Physiological Responses to Music. Handbook of Music Psychology. Washington: National Association of Music Therapy. Skille, O. (1991) Manual of Vibroacoustics. Levanger, Norway: ISVA Publications. Smith, C.A. and Morris, L.W. (1976) Effects of stimulative and sedative music on cognitive and emotional components of anxiety. Psychological Reports. 38, 1187-1193. Spintge, R. (1993) Music and Surgery and Pain Therapy. Unpublished paper given to the NAMT/ AAMT/ CAMT Conference on Music Therapy: Crossing Borders, Joining Forces in Toronto. Standley, J. (1995) Music as a therapeutic intervention in medical and dental treatment: research and clinical applications. In Wigram, A., Saperston, B. and West, R. (Eds.) The Art and Science of Music Therapy: A Handbook . London: Harwood Academic. Wigram, A. (1993) The Feeling of Sound - The effect of music and low frequency sound in reducing anxiety in challenging behaviour in clients with learning difficulties. In Payne, H. (Ed.) Handbook of Enquiry in the Art Therapies, ‘One River, Many Currents’. London: Jessica Kingsley Publications. Wigram, T. (1996) The Effects of Vibroacoustic Therapy on Clinical and Non-clinical Populations. Unpublished PhD Thesis, London University. Wigram, T. (1997a) The Effect of VA Therapy on Multiply Handicapped Adults with High Muscle Tone and Spasticity. In Wigram, T. and Dileo, C. (Eds.) Music Vibration and Health. New Jersey: Jeffery Books. Wigram, T. (1997b) Vibroacoustic Therapy in the Treatment of Rett Syndrome. In Wigram, T. and Dileo, C. (Eds.) Music Vibration and Health. New Jersey: Jeffery Books.
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